Júnior, pleno e sênior: entenda a diferença entre os cargos
Ao participar de processos seletivos é comum você encontrar termos como júnior, pleno e sênior, não é? Essas palavras são direcionadas aos níveis de cargos da empresa, o que faz a descrição das funções, responsabilidades e até remuneração sejam diferentes.
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É natural que durante o período que um profissional esteja em uma empresa ele seja promovido, levando em consideração, claro, suas habilidades e competências. Essas evoluções na carreira transitam nessas definições hierárquicas.
Apesar de parecer óbvio, é comum que muitos profissionais não saibam a diferença entre essas três denominações, afinal, elas se diferenciam em diversos aspectos. E, mesmo que não exista um conceito oficial detalhado para definir quando os níveis de júnior, pleno e sênior de um profissional, as empresas desenvolvem os próprios critérios.
Entretanto, há alguns aspectos importantes que podem ajudar o profissional a compreender cada nível hierárquico, até mesmo para que possa se desenvolver na empresa e chegar a grandes cargos, com excelentes remunerações.
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Qual a diferença entre júnior, pleno e sênior?
Esses termos servem para determinar os níveis de experiência e competência profissional para a realização das atividades da empresa. Dessa forma, facilita para ambas as partes compreender o que é esperado dos funcionários e o que eles podem desenvolver dentro da função do trabalho.
E como já foi mencionado, nem sempre os anos de experiência são direcionados para os níveis hierárquicos, isso depende muito dos critérios da empresa para definir como serão as funções de júnior, pleno e sênior. Entenda mais:
Júnior:
Esse cargo geralmente é para quem está começando a carreira, ou seja, para quem tem formação superior recente. Isso porque a vaga Júnior é direcionada aos profissionais em processo de aprendizagem, que buscam aperfeiçoamento e que ainda precisam de supervisão para executar determinadas tarefas da área.
No entanto, como não é uma regra, existem pessoas que já contam 4 ou 5 anos de experiência e ainda estejam no cargo nível júnior, depende dos critérios definidos pela empresa contratante.
Entre os destaques do que diferencia os cargos de júnior, pleno e sênior estão:
- Competência: como são formados há pouco tempo, não há tanta experiência profissional, então, ainda precisam de apoio para determinadas atividades.
- Responsabilidade: as tarefas, geralmente, são um pouco mais simples, levando em consideração todo o processo para a entrega final, o que não significa que não seja intenso e importante para o que está sendo desenvolvido.
- Salário: a remuneração é mais baixa que os outros cargos, mas é acima de trainee, por exemplo, já que tem mais habilidades que esses profissionais. Ao menos é o indicado. + Veja também: Confira o Teste Vocacional Grátis, feito pela Quero Bolsa
Pleno:
O caminho do desenvolvimento de carreira passa pelo cargo de pleno, em muitos casos. Nesse nível de hierarquia, o profissional já executa atividades mais complexas e de maneira autônoma. No entanto, ainda precisa da liberação da liderança para determinadas decisões durante as tarefas.
No geral, a experiência desse profissional gira em torno de 6 a 9 anos, essa é uma média, mas não uma regra. O que é levado em consideração para esse cargo também é a maturidade e habilidade com a área, com conhecimentos um pouco mais avançados do setor. A definição para colocar o funcionário nesse nível depende da empresa.
Outros destaques das diferenças entre júnior, pleno e sênior são:
- Competências: além do período de experiência, as competências são avaliadas pela formação. Geralmente, os profissionais deste nível possuem pós-graduação ou MBA.
- Responsabilidade: como já há o desenvolvimento de diversas habilidades e conhecimentos técnicos, as tarefas demandam um grau de responsabilidade maior.
- Salário: a remuneração é maior que a do nível júnior e, quanto mais capacitações, maior as chances de aumentar o salário, devido a potencialização da experiência.
Sênior:
Agora, quando o profissional se torna sênior na sua função, significa que ele possui cerca de 10 anos ou mais de experiência, além de ter autonomia total para desenvolver as atividades do trabalho, podendo assumir as funções de liderança.
Isso porque a pessoa sênior executa tarefas complexas ou resolve problemas. Outro ponto de responsabilidade é a respeito da tomada de grandes decisões que envolvem projetos e planejamentos para o trabalho ser realizado.
Veja mais diferenças:
- Competências: o profissional sênior age como gestor de equipes e projetos dentro das suas atividades diárias, por isso que geralmente há uma exigência de bastante tempo de experiência.
- Responsabilidade: além do que já foi citado a respeito de tomada de decisão e resolução de problemas, liderar equipes e projetos aumenta o nível de responsabilidade, devido a autonomia que os profissionais têm.
- Salário: o valor varia, mas por muitas vezes fica abaixo da diretoria, já que entre os três níveis citados é o cargo máximo.
O que vem depois do sênior?
Ok, mas depois de chegar no auge desses três níveis hierárquicos, o que vem depois? Você passa por júnior, pleno e sênior e em seguida qual degrau chega para avançar na carreira? Geralmente, o cargo é de master ou especialista, como também é chamado.
Esse profissional já é pós-graduado, tem perfil e responsabilidades de gestor, já que atua fora da supervisão e das demandas, obtendo a autonomia plena dos negócios e dos projetos desenvolvidos pela empresa.
O especialista também é responsável por treinar equipes em muitos cenários, já que em muitas empresas o cargo é de chefia, afinal, está acima do sênior. O profissional atua diretamente com a diretoria nas decisões estratégicas do negócio, como um apoio, de forma que ainda se desenvolve na carreira.
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Como me tornar especialista?
Para chegar ao cargo de especialista, agora que você já sabe a diferença entre júnior, pleno e sênior, é importante reforçar que não depende, apenas, do tempo de experiência que tem no currículo e na área em que trabalha. Investir em conhecimento faz com que o profissional ganhe alguns pontos no quesito habilidades e competências.
Ter a formação superior é um passo importante, é claro, mas continuar os estudos em pós-graduações, MBA ou cursos livres que atualizem as técnicas e novidades que o mercado tem exigido pode te levar ao lugar de especialista o quanto antes.
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